Olá pessoal.
Neste post falarei um pouco sobre a construção dos personagens não jogadores ou personagens do mestre, de nossa crônica.
A primeira ideia que me veio a cabeça foi: quem poderia ser mago no Rio? Eu só conhecia o Rio de Janeiro como é mostrado na TV e em alguns filmes. Não fazia ideia de como a cidade era grande, dos parques que ela possui, dos centros, das praias e tudo o mais. Logo, minha primeira imagem mental do Rio de Janeiro era que se haviam magos, esses teriam a cara do Rio. E aqui faço uma ressalva: não entendo a fixação que algumas pessoas tem em jogar em cidades americanas ou europeias, sendo que temos uma cultura tão vasta e diversificada aqui no Brasil que poderia ser utilizada tão bem ou até melhor que as estrangeiras. Joguei uma campanha uma vez em Olinda e nem sabia o quanto a cidade era bonita. Então fica a dica pra você que quer começar uma crônica: porque não no Brasil?
Eu sou do MT, viajei um pouco pelo Brasil mas só no eixo MT-RS. Nem sei o que é praia e pelo que conhecia a praia é um referencial carioca. Como eu poderia construir personagens que tivesse a cara do carioca? Bom, eu tenho certeza que ainda não alcancei o meu objetivo nisso e, no andar da carruagem, nem tenho mais tempo para me dedicar no desenvolvimento deles como gostaria. Embora não tenha vivido ou conhecido a cidade e as pessoas, um dos jogadores conhecia até bem, então foi uma boa fonte informal. Logo, pensei que, tal qual São Paulo tem diversas etnias, o Rio também teria.