Depois da reunião no Consilium outra
missão nos foi atribuída, tínhamos que descobrir informações sobre uma
irmandade antiga denominada de “A Corte do Verão” uma ordem de Perdidos que
viviam nas sombras e contrabandeavam todos os tipos de informações e objetos
mágicos. Tínhamos poucas informações sobre isso, sabíamos apenas de um provável
local onde isso acontecia, chamado Arco de Telles - só um nome, mas já é um
começo é só seguir a linha, pensou Zathara.
Chegamos ao local indicado. Esse Arco de Telles existe há muito tempo, e existia ali uma loja chamada "O Caga Negócios" criada por uma portuguesa chamada “Barbara”, a qual tinha assassinado dois maridos e transformado a loja em um prostíbulo! Decidimos fazer mais algumas investigações no local para tentar encontrar mais pistas sobre A Corte do Verão. Mathias seguiu por uma rua paralela, Eremes e Odair por outra, John foi conversar com alguns vendedores ambulantes do local, e Sebastian e Zathara ficaram andando por ali.
Arco de Telles |
Jhon então retornou e nos relatou o acontecido. Zathara aproximou-se da árvore e Perscrutou Além do Dromo e viu que a árvore
tinham o mesmo formato do outro lado, procurou um lugar escondido ali próximo,
mas só encontrou um banheiro publico; entrou e atravessou o Dromo e foi
conversar com o Espírito daquela árvore. Observou que raízes desse eram interligadas com as raízes das outras arvores do local, então ficou claro que o
Perdido utilizada aquilo para viajar de um lado para outro naquela região. Após
alguns instantes a mesma disse que havia feito uma espécie de pacto com um
desconhecido, onde ela concedia passagem por uma dimensão desconhecida e o
mesmo cuidava dela no plano material, mas não tinha informações sobre esse
desconhecido.
Finalizando sua empreitada voltou
para o plano material, sua Magia não saiu como esperado, (Paradoxo não é fácil)
e destruiu o banheiro onde ele apareceu, mesmo sendo algo estranho aquilo não
atraiu nenhum olhar curioso o que o deixou mais tranquilo, mas não tão feliz. Zathara
relatou a conversa que tivera com o Espírito da arvore a seus companheiros e
disse:
- Achamos nosso suspeito. Mas não seria fácil encontra-lo novamente -, afinal aquele ser conseguia assumir outras formas e pelo que perceberam viajava por dimensões não conhecidas através das arvores.
- Achamos nosso suspeito. Mas não seria fácil encontra-lo novamente -, afinal aquele ser conseguia assumir outras formas e pelo que perceberam viajava por dimensões não conhecidas através das arvores.
Adaga Mágica |
O Caçador |
- O que vocês querem?
O mesmo trajava uma roupa estranha como um tipo de túnica feita de couro que servia como uma espécie de armadura, aparentava estar cansado e havia sinais de que tinha tido uma luta à poucos instantes, pois apresentava alguns ferimentos pelo corpo, provavelmente com seu cativo que percebemos se tratar de um Vampiro. A criatura estava acorrentada pelos pulsos e pernas e sua boca tinha uma espécie de mordaça de ferro, ele era puxado por uma corrente por seu captor, mesmo se pudesse provavelmente não tinha boas coisas a contar sobre aquilo.
Em um primeiro contato o homem mostrou ser de poucas palavras, disse que era um “Caçador” e que seu
trabalho era livrar o mundo de coisas como aquelas. Não sei por que, mas acho
que quando disse isso nós estamos inclusos em sua lista. Com um movimento
rápido, Odair tentou se utilizar da Magia para Acalmar Sentimentos do Caçador, mas o mesmo lhe advertiu:
- Se você ousar fazer esse tipo de feitiçaria em minha presença, não espere uma atitude amistosa novamente.
Perguntamos sobre seu cativo e
ele nos deu algumas vagas informações. Zathara disse que eles estavam
procurando algumas informações sobre acontecimentos estranhos que estavam
ocorrendo nas redondezas e se ele poderia ajudar. O Caçador então disse que
aquilo não era problema dele e que era para deixa-lo em paz. Após mais alguns
momentos de conversa infrutífera disse que poderia nos ajudar caso conseguíssemos
pra ele um objeto antigo com mais de 300 anos abençoado por um Papa. Nesse instante virou-se e foi embora puxando seu cativo desaparecendo
nas galerias daqueles tuneis.
- Se você ousar fazer esse tipo de feitiçaria em minha presença, não espere uma atitude amistosa novamente.
Túneis |
Logo em seguida aquele que parecia ser o líder daquele grupo começou a conversar com os demais, mas percebeu que estavam sendo observados, com um gesto interrompeu a reunião e cada Caçador seguiu por um caminho. Continuamos seguindo aquele que encontramos nos túneis, ele seguiu em direção os tuneis do metrô e se misturou a multidão, decidimos voltar para o tuneis onde tínhamos encontrado o b, saímos do Dromo e seguimos para a saída que era na praia.
Pai Sumé |
Lá conseguimos informações sobre um
antiquário mais adiante e fomos investigar o local. Chegando lá, Eremes e Odair
entraram na loja, Zathara seguiu para o fundo e Sebatian e John, permaneceram do
lado de fora. Lá dentro uma mulher de meia idade que se chamava Dona Roberta atendeu-os. A loja era pequena e, com muitos objetos a venda, perguntamos sobre a loja e
seus produtos. Em um momento da conversa Eremes disse que estavam
procurando por uma pessoa chamada Elório Cabinda, uma pessoa que tínhamos que
encontrar. Ela apresentou alguma surpresa e questionou por que queríamos encontrar
com ele, caso ele realmente existisse. Eremes lhe disse: Pode parecer
confuso, mas alguém tinha pedido para que nos o procurássemos, só que não podia
revelar o nome dessa pessoa. Então acertaram que no outro dia seria entregue para
ela o nome dessa pessoa escrito em um papel.
Dona Roberta |
Elmo de Sir. Johnatan |
Pronto, atingimos um de nossos objetivos, mas ainda restava concluir a missão principal sobre A Corte do Verão e para nós parceiro, Missão dada é Missão cumprida.